Estava eu, na minha difícil relação cotidiana com aquele eletrodoméstico que fica no centro da sala, sabe? Mas encontrei algo que muito me interessou.
Em um dos canais estava passando um documentário chamado 'Barka', produzido pelo SESC. O documentário trazia retratos de Burkina Faso, país africano, um dos mais pobre do mundo, em dinheiro, mas muito rico em cultura, em alegria, em lições, e toda essa boniteza.
Duas coisas.
Durante o documentário, um dos entrevistados que tem vários trabalhos de alfabetização de crianças e jovens, e dá exemplos de vivência em comunidade, visitou o Brasil, o Rio de Janeiro, e aos ver as favelas ao lado dos belos prédios concluiu: " É por causa dessa pobreza que eu prefiro ser pobre aqui do que na América Latina ou na Europa. ". E ainda acrescentou, que essa pobreza (essa mesmo que a polícia combate com tanque de guerra), rouba (faz roubar), mata (faz matar), corrompe (faz corromper).
Sem mais.
E a cultura? Ele falou de todos os esforços para mantê-la viva. A juventude, que se encontrava em festa, em um festival de música, falava de política, de seus exemplos, ouviam suas músicas, apesar dessa globalização (alienação global ? ).
Durante o documentário, um dos entrevistados que tem vários trabalhos de alfabetização de crianças e jovens, e dá exemplos de vivência em comunidade, visitou o Brasil, o Rio de Janeiro, e aos ver as favelas ao lado dos belos prédios concluiu: " É por causa dessa pobreza que eu prefiro ser pobre aqui do que na América Latina ou na Europa. ". E ainda acrescentou, que essa pobreza (essa mesmo que a polícia combate com tanque de guerra), rouba (faz roubar), mata (faz matar), corrompe (faz corromper).
Sem mais.
E a cultura? Ele falou de todos os esforços para mantê-la viva. A juventude, que se encontrava em festa, em um festival de música, falava de política, de seus exemplos, ouviam suas músicas, apesar dessa globalização (alienação global ? ).
E eu fiquei pensando na nossa cultura, na nossa juventude, no nosso Brasil.
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