domingo, 20 de junho de 2010

Na falta do sentimento verdadeiro


' a palavra satisfaz a garota,
o rapaz, e a paz que traz
tanto faz.

o valor é temporário,
o amor imaginário.'

TM



E nessa superficialidade constante que se vive, é que se apaixona tão fácil, e as palavras , poemas e juras de amor fluem como a o rio que transborda em época de cheia. A aproximação, em poucos dias, vira 'amor eterno'. E com a mesma insconstância que se fez, se esvai. Ah que falta faz o sentimento verdadeiro, que falta faz a entrega sincera, mas principalmente consciente.

Ah o amor, aquele velho companheiro, afinal em que estrada se perdeu? Onde as pessoas deixaram de se entregar de corpo e alma a outro alguém? Em que esquina, se perdeu a capacidade de conhecer os próprios sentimentos, o próprio coração? Onde pararam de compartilhar a vida sinceramente com outro alguém?


Mas eu não fico por aqui não, ainda insisto em percorrer esse mundão a procurar de olhares sinceros, de sentimentos verdadeiros, e da entrega completa. E às vezes sinto tão perto (...)


sexta-feira, 11 de junho de 2010

De onde vem a força


" Foi do meu lado que eu achei o que me fez assim tão diferente "


Da fonte, da vida que grita em cada canto, é de lá que vem a força. É lá onde eu vou, quando o corpo tá cansado. Onde eu vou quando preciso um pouco mais de alma, um pouco mais de mim.
De lá, todas essas implicações que a gente inventa, retornam à sua insignificância. É onde eu encontro os olhares mais sinceros, a gratidão mais profunda, e onde eu não preciso de nenhuma explicação.

Do puro, do amor, da vida.

Faz falta quando não vou lá!